"Em 20 anos de trabalho a evolução e conscientização à saúde do planeta".

NOTÍCIAS

 

 

Fazenda Nata da Serra no programa "Bom Dia Campo".

 

O programa "BOM DIA CAMPO", exibido de segunda a sexta no canal RURAL, exibiu reportagem com o proprietário da Fazenda Nata da Serra.

 

"Conheça a história de um produtor do interior de São Paulo que participa do projeto Balde Cheio, da Embrapa. Com a parceria, ele conseguiu aumentar a produtividade de leite em 800%. Esse é o assunto da segunda reportagem da série especial sobre as tecnologias para a produção leiteira"

 

http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=92859&channel=99

 

Reportagem completa - EMBRAPA - Balde Cheio:

http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=91649&channel=99

 

 

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Alunos do Instituto Madre Mazzarello visitam fazenda

 

O Instituto Madre Mazzarello levou seus alunos da quarta série para um passeio na Fazenda Nata da Serra. A excursão aproximou os alunos das questões relacionadas ao meio-ambiente e sua preservação. Andaram por toda fazenda recebendo explicações de técnicos sobre a importância da agricultura e da pecuária orgânicas. Veja as fotos cedidas pela New Face Photos:

 

 

café da manhã
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Fazenda Sula faz parte da Rota Turística do Bairro da Serra

 

A Nata da Serra trabalha com produtos orgânicos. Opcionalmente, pode ser preparado um delicioso e farto café da manhã ou chá da tarde. Podem ser adquiridos os seguintes produtos: iogurtes, queijos, doce de leite, geléias, pimentas, tomate seco, café, mel, além de frutas da estação.

 

O Roteiro Turístico do Bairro da Serra está no Guia de Turismo Circuito das Águas Paulista.

 

Outra opção de passeio na Nata da Serra é a trilha ecológica, passando por lagos, cafezais, eucaliptos, com ponto final em uma cachoeira. Conheça também estufas de produção de hortaliças, com toda explicação sobre o cultivo orgânico.

 

 

 

 

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Caderno Suplemento Agrícola do Jornal O Estado de S. Paulo destaca a agricultura orgânica.

 

O jornal O Estado de São Paulo publicou em 29 de setembro de 2004 o seu Suplemento Agrícola com reportagens sobre a agricultura orgânica e seu potencial econômico. Com o título "Pequenos tornam-se lucrativos com agricultura orgânica", a jornalista Niza Souza destaca em sua reportagem os resultados positivos da Nata da Serra. Veja o trecho da matéria:

 

"Muitos pequenos agricultores orgânicos apostam na diversificação para manter bons rendimentos. Alguns são incisivos. 'Não acredito na viabilidade de uma pequena propriedade agrícola que não seja orgânica' diz Ricardo Schiavinato, de Serra Negra (SP), que já foi produtor convencional e há sete anos converteu sua propriedade, de 100 hectares, em orgânica. 'Antes não conseguia ver lucro. Hoje, vivo só com a renda do sítio', garante.

Além de produzir hortaliças e frutas, Schiavinato mantém uma miniusina de produtos lácteos, entre eles iogurte, doce de leite, manteiga, ricota, requeijão e queijo, tudo orgânico, é claro. O faturamento bruto anual do produtor, só com a agricultura, é de cerca de R$180 mil ao ano. Com o laticínio, ele diz que consegue faturar pelo menos o dobro, e com menores riscos".

 

Continua a matéria do Estadão: "Simplicidade - Para Schiavinato, diversificar é mais que uma prática, é fundamental para a pequena propriedade. 'A gente não tem escala de produção, por isso fica muito mais difícil investir em tecnologia. O custo seria altíssimo, por isso defendo a diversificação', diz. Mas estas práticas não garantem que a propriedade vai ficar livre de pragas. 'Tive problema com uma doença no tomate. Perdi toda a produção. Daí plantei outra cultura no local'.

 

Outra prática comum entre os produtores orgânicos é a construção de armadilhas caseiras e iscas para alguns insetos. 'A agricultura é um trabalho de conhecimento. O produtor convencional, geralmente, é mal-acostumado", acredita ele. 'A agricultura orgânica, em compensação, estimula o produtor a diversificar e a utilizar recursos do próprio ambiente'. Para proteger as hortas do vento, por exemplo, Schiavinato faz barreira natural com capim-elefante. 'Isso protege as folhas contra os ventos e ainda reduz a necessidade de irrigação.

 

Clique aqui e veja a íntegra da reportagem.

 

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Fazenda Nata da Serra é destaque na revista Globo Rural

 

A Globo Rural, a maior revista brasileira de agropecuária, publicou extensa reportagem sobre proteção ao meio ambiente na agricultura com destaque para a Fazenda Nata da Serra. Em sua edição n.º 221, de março de 2004, o periódico destaca em quatro páginas de reportagem o sucesso da parceria entre pequenos e médios produtores e a Embrapa.

 

Esta parceria está montando um projeto para resgatar técnicas que não dissociam a agricultura da conservação ambiental. A Fazenda Sula é considerada exemplar pelos pesquisadores.

 

Clique aqui e veja a íntegra da reportagem.

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Melhor idade de Itatiba visita fazenda

 

Um grupo de excursionistas da Melhor Idade da cidade de Itatiba esteve na Fazenda Nata da Serra. O passeio foi promovido pela Secretaria da Ação Social da Prefeitura de Itatiba e faz parte de um projeto para levar a Melhor Idade a fazer Turismo Rural com o objetivo de aproximá-los do campo e da natureza.

 

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USF leva melhor idade à fazenda.

 

Um grupo da Melhor Idade da USF, Universidade São Francisco de Itatiba, esteve na Fazenda Nata da Serra em um passeio muito divertido e agradável.

 

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Fazenda Nata da Serra recebe excursão da melhor idade do RJ.

 

Uma excursão da melhor idade de São Gonçalo, no Rio de Janeiro - RJ, esteve visitando a Fazenda Nata da Serra. Os integrantes do passeio foram recebidos pelo proprietários e administradores da fazenda Ricardo e Fernanda. Uma das receitas de Fernanda, o bolo de açúcar mascavo, foi oferecida aos excursionistas, que adoraram a degustação.

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Universitários incluem Fazenda Nata da Serra em projeto turístico.

 

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Estudantes do curso de Turismo da Universidade Anhembi-Morumbi, de São Paulo - SP, estiveram visitando a Fazenda Nata da Serra e percorreram uma trilha dentro da mata. Estes alunos estão incluindo este passeio em um projeto de desenvolvimento turístico da cidade de Serra Negra. Este projeto faz parte de um estudo sócio-econômico sobre o município patrocinado pela universidade.


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Embrapa África possibilita a vinda de uma comitiva de produtores ao Brasil.

 

De 24/10 a 05/11, uma comitiva de produtores e especialistas em agricultura da República do Gana, país do continente africano, estiveram em Campinas e região, patrocinados pela Agência Internacional para o Desenvolvimento dos Estados Unidos – USAID (United States Agency of International Development), visitando algumas organizações de pesquisa e extensão, universidades, produtores de cana-de-açúcar tradicionais e orgânicos e usinas de açúcar e álcool, com o objetivo de buscar um direcionamento para o desenvolvimento sustentável de seu território.

A visita foi articulada pelo Escritório da África da Embrapa e, no Brasil, contou com o apoio do Escritório de Negócios de Campinas da Embrapa Transferência de Tecnologia; da Embrapa Informática Agropecuária e da Embrapa Meio Ambiente, sediadas em Campinas e Jaguariúna (SP), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.

A comitiva composta por John Gbenyo, presidente de uma comissão de agricultores; Victor Mills Dogbey, secretário da Comissão de Agricultura; Senyo Kwasi Hugh especialista em agricultura do Estado e Ericson Bright consultor e contabilista, vieram ao Brasil com interesse na produção de açúcar e de questões relacionadas à produção orgânica, meio ambiente, produção em pequena escala e organização da produção agrícola com base familiar.

A programação da visita foi elaborada para que o grupo pudesse conhecer e identificar tecnologias que possam ser utilizadas em sua terra de origem, afirmou Pedro Abel, pesquisador da Embrapa Transferência de Tecnologia de Campinas, que junto com Fábio César pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária, organizaram a agenda de visitas do grupo. Pedro Abel, explica que depois de identificadas, as tecnologias serão adaptadas para a realidade do país com a colaboração da Embrapa.

Uma visita que despertou muito interesse dos participantes da comitiva, foi a Fazenda Nata da Serra de produtos orgânicos em Serra Negra (SP), na qual o proprietário Ricardo Schiavinato, parceiro da Embrapa Meio Ambiente, se dedicou a explicar todo o manejo de seu rebanho leiteiro incluindo a utilização de medicamentos homeopáticos e alimentação produzida em sistema orgânico. Ricardo estendeu a visita à sua produção de derivados de leite como queijos e iogurtes e afirmou aos produtores e técnicos da comitiva que a produção orgânica é viável e rentável em pequenas propriedades, o que deixou a comitiva muito animada.

Gana tem graves problemas sociais, decorrentes da concentração de renda, suas principais atividades econômicas são a produção de cacau e extração de recursos naturais, principalmente madeira e ouro. Há algum tempo o governo ganense vem buscando a diversificação agrícola com ênfase na pequena produção. Uma das atividades eleitas pelo governo de Gana é a produção de açúcar, mascavo orgânico. O Escritório da Embrapa na África tem procurado auxiliar o programa agrícola de governo, articulando visitas técnicas de representantes da agricultura de Gana ao Brasil, como uma estratégia de promover o intercâmbio de conhecimento entre os dois continentes.

Vera Scholze Borges

Jornalista da Embrapa Transferência de Tecnologia em Campinas MTb 72462

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Resultado do PARA, programa de monitoramento de Agrotóxicos da ANVISA.

 

Análise feita pela ANDEF.

 

Pimentão contém alto índice de residuos tóxicos, constata Anvisa Publicado em 15.04.2009, às 14h32 (Anvisa) divulgou nesta quarta-feira (15) os resultados do seu Programa de Análise de Resíduos Agrotóxicos em Alimentos (Para). Foram analisados 1.773 amostras de 17 alimentos. O pimentão foi considerado o alimento que apresentou pior resultado, com 65% das amostras com índices insatisfatórios.

 

A Anvisa considera o resultado insatisfatório quando o alimento apresenta índices de resíduos agrotóxicos acima dos permitidos, ou quando detecta que foram usados venenos proibidos para aquele tipo de cultura. Morango, uva e cenoura também apresentaram resultados insatisfatórios, acima de 30% das amostras. Já o arroz e o feijão tiveram bons resultados, com 4,41% e 2,92% das amostras insatisfatórias, respectivamente.

 

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que ele próprio já cortou o consumo de alguns dos alimentos com maiores índices de contaminação e que a população deve dar preferência aos produtos da época, que necessitam de menos pesticidas na hora de serem produzidos. “Eu mesmo já cortei [esses alimentos]. Agora, vai do critério de cada um. E a dica e esta: use produtos da época”, disse o ministro. Temporão assinalou também que os resultados servem de alerta tanto para a população quanto para os próprios produtores, para que eles sigam as regras da vigilância sanitária.

 

Fonte: Agência Brasil

 

ANDEF analisa os resultados de resíduos de agrotóxicos, divulgados pela ANVISA

 

A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, divulgou nesta quarta-feira, 15, em Brasília, os resultados do Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos (PARA), realizado anualmente pelo órgão desde 2002. Das 1.773 amostras analisadas em 17 alimentos monitorados, a maioria foi considerada dentro da regularidade, e apenas 15,29% apresentaram condições insatisfatórias de consumo, segundo a Anvisa. De acordo com os dados, o produto que apresentou maior índice de irregularidades foi o pimentão, com o uso de algum defensivo agrícola não registrado para esta cultura. Por outro lado, algumas culturas registraram forte redução de uso indevido de defensivos agrícolas. A batata, que no primeiro ano de monitoramento do Programa apresentou um índice de 22,2%, teve o nível reduzido para 2%.

 

A banana, que chegou a apresentar índice de 6,53% neste período, fechou 2008 com incidência de 1,03% de irregularidades. As culturas da manga, cebola e maçã também apresentaram baixos teores de uso de agrotóxicos irregulares. O tomate, que apresentou em 2007 44,72% das amostras com resíduos de produtos acima do permitido, no último ano o índice caiu para 18,27%. Também arroz e feijão alcançaram resultados considerados satisfatórios: 4,4% e 2,9%, respectivamente.

 

José Otavio Menten, diretor-executivo da ANDEF, Associação Nacional de Defesa Vegetal, que participou do anúncio do PARA a convite da ANVISA, afirmou, durante entrevista à Rádio Bandeirantes, nesta tarde, que os resultados positivos do Programa refletem o esforço de todos os elos das cadeias produtivas. “A indústria está fazendo, com grande empenho, a sua parte. Também temos parceria com o Ministério da Agricultura, órgãos e associações agrícolas. Apenas em 2007, foram treinados pelas indústrias de defensivos agrícolas mais de 870 mil produtores rurais”, afirmou Menten. “A pesquisa mostrou que todos os setores envolvidos precisam ampliar as ações de educação e treinamento, extensão rural e assistência técnica junto ao produtor rural, sobretudo com os pequenos agricultores”, afirma Luis Rangel, coordenador-geral de agrotóxicos da Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA.

 

É importante também – acrescentou Menten – que a pesquisa amplia os dados apresentados. “Precisamos ter a rastreabilidade do produto para resolvermos o problema. No caso do pimentão, por exemplo, precisamos saber de onde veio o produto não-conforme para corrigir o procedimento de aplicação do produto. A indústria quer contribuir para a melhoria da qualidade dos alimentos produzidos no país”. Menten também criticou o uso por alguns agricultores, de produtos não registrados, que entram no país ilegalmente. “Quem utiliza produtos irregulares deve ser excluído da cadeia produtiva. A fiscalização precisa ser freqüente no campo, para que isso não ocorra”. O grande problema, finalizou, é o uso de produtos não registrados para determinadas culturas. “Precisamos agilizar o processo de um registro de produtos para as culturas de pequenos suporte fitossanitário”.

 

 

No artigo a seguir, José Otavio Menten analisa a importância do uso de tecnologias, como os defensivos agrícolas, e das ações de educação e treinamento dos agricultores e trabalhadores do campo. “A tecnologia, aliada às boas práticas agrícolas, são a chave da sustentabilidade na agricultura”, afirma o diretor-executivo da ANDEF.

 

http://www.andef.com.br/2008/noticias.asp?numero=962

Assessoria de Comunicação - ANDEF

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Veja um mapa de ruralcomo chegar na Fazenda Nata da Serra.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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